Breve historinha:
Mocinha era casada com Ogro. Ogro dava mais valor ao carro e ao megasuperpower som que tinha nele (no carro, e não em Ogro, ok?) que a Mocinha.
Em maio, Mocinha precisou ir em casa de Dona Mãe (sim, a minha) pegar alguns pedaços de tule (aquele tecido furadinho e leve usado pra fazer véu de noiva) para enfeitar algum chá beneficente, ou algo que o valha. Mas, num lapso de memória, ela esquece da adoração de Ogro pelo possante e coloca os tais pedaços de tule sobre a caixa de som do carro.
Ogro dá um show de ogrice. Esbraveja, xinga, maldiz, quase bate em Mocinha.
Dona Mãe, que a tudo assiste, não consegue ficar calada e diz a ele:
- Precisa mesmo dessa grosseria toda? Ela não fez por mal! Bens materiais vem e vão. O carro está com você hoje, mas pode não estar amanhã. Além disso, não se leva nada dessa vida mesmo... trate melhor sua esposa.
Ogro esbravejou contra Dona Mãe e se foi em seu poderoso carro com seu megasuperpower som ligado.
Dias depois Ogro é assaltado e o carro é levado. Embora tenha sido recuperado dias depois, o som não estava mais lá e o carro estava bastante destruído.
Uhm... agora tá explicado porque eu sou assim. Tá no sangue!
O Surto
Há um dia
2 pitacos:
Olá!
Pois eu adooro conhecer alguém assim, digamos,assertiva...
E vamos combinar que o tipo mereceu, né?
Beijos.
Adorei, bem feito pro Ogro
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