quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Onde encontrar?

Essa semana, voltando da faculdade com Rach, o assunto principal acabou sendo... Homem. Falamos da escassez de exemplares bons no mercado, de quais mercados podem conter essa espécie rara, e esse tipo de coisa de mulher ligeiramente maluca. Como fazemos um curso onde a maioria é mulher, e a minoria masculina é, em sua maioria, nossa concorrente, a faculdade não é um mercado. Como somos professoras, o trabalho também não é um mercado. E por não sermos adeptas de baladas frequentes, a nigth também não é opção.
Foi quando eu, num surto de "escritora de livro de auto-ajuda", lembrei a ela que quando a gente não está nem aí pra nada, é que as coisas acontecem. E me lembrei das minhas histórias malucas de romance.
Ah, sim.... porque se existe alguém que tem romance maluco, esse alguém sou eu.

Ou você conhece muitas pessoas que conheceram o "amor" enquanto:

- estava numa festa da faculdade e conheceu o filho do amigo de turma;
- era mesária da eleição do C.A. da faculdade da irmã;
- viajou pra não dar na cara do ex e o novo amor, literalmente, bateu a sua porta;
- guardava as compras no carro, na saída do mercado;
- ia ao cinema com a turma de amigos do ex do mercado;
- fofocava com o amigo gay, no quiosque do condomínio;
- tomava o primeiro porre numa festa na casa do ex-namorado da irmã;
- foi andar na praia, revoltada da vida e esbarrou num deus grego;
- fuxicou o orkut do chefe da irmã e ele te chamou pra tomar um café;
- assistia o ensaio da banda do irmão.

É, pessoas..... A gente encontra o amor onde menos se espera. E eu.... eu normalmente encontro onde nenhuma pessoa normal pensaria em encontrar.
 

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