quarta-feira, 9 de abril de 2008

Enquanto isso, no arquivo do email.... Parte II

Ninguém ocupa o nosso tempo indevidamente... o nosso tempo é uma das poucas coisas que estão sob a nossa exclusiva e absoluta tutela! Se alguém entra em nossa vida e encontra espaço para habitar em nossa esfera de tempo, é por uma questão de exclusiva e absoluta concessão NOSSA! Ninguém invade a nossa história, descobri, com o passar dos anos, que isso é uma balela! O tempo é um dos bens mais preciosos do ser humano, uma dádiva que Deus deu a cada um de nós , com autonomia para que nós mesmos o administremos e permitamos que alguém divida ou não conosco. Isso tudo acontece por concessão. Você elimina 100% das mágoas quando chega à conclusão de que não há invasores em sua vida: as pessoas que se instalaram no seu quintal, na sua casa ou mesmo (e principalmente) no seu coração só o fizeram porque você autorizou, você permitiu, você delegou. Lembre-se de quantas pessoas tentaram fazer isso e você mesma tolheu, não liberou. Então... a regra é a mesma! A nova estratégia é essa: não culpar as pessoas por usarem indevidamente o seu tempo, mas, antes, planejar melhor os seus critérios para liberação desse tempo em favor dos outros. Vc entende o que quero dizer, amiga? É aquela velha história das "alianças erradas", que a gente aprende na igreja e só consegue ver pelo ângulo da religiosidade. Uma lição muito ampla, que engloba tudo em nossa vida!
A melhor oração, Dzinha, é uma lágrima. Uma lágrima sincera, doída, do fundo da alma. Se vc tem chorado por isso, por que não pede a Jesus pra enxugar essas lágrimas? Olha ele aí, do ladinho, como sempre esteve. Sem lenço, mas com um toque que só Ele mesmo pode ter!
Não preciso te perdoar pela crise. Imagina, isso não é defeito.
Defeito é não aprender com ela.
Defeito é não descobrir que os momentos de crise são o trampolim para descobrirmos a nossa verdadeira força, a nossa mais profunda vocação.
Defeito é não encontrarmos, nessas circunstâncias, um bom motivo para exercitarmos a nossa fé e o nosso amor-próprio.
Vamos lá, menina! Você tem prova, precisa estudar, e essa história precisa ser logo encerrada.
Lembro que, quando escrevia o livro do Mauro Galvão, ficava pensando em como concluiria aquele livro, como encerraria todo aquele montante de histórias sobre a vida dele que eu acumulei nas minhas pesquisas. Mas chegou um momento em que todos aqueles meses de pesquisas e calhamaços de papel chegaram a uma conclusão.
Foi o momento em que eu escrevi a última linha do livro e ... coloquei um ponto final!
É isso: uma história só termina, seja ela triste ou alegre, quando se coloca um ponto final!
Algo muito simples:
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