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terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Epígrafe*

De palavras não sei. Apenas tento
desvendar o seu lento movimento
quando passam ao longo do que invento
como pre-feitos blocos de cimento.

De palavras não sei. Apenas quero
retomar-lhes o peso a consistência
e com elas erguer a fogo e ferro
um palácio de força e resistência.

De palavras não sei. Por isso canto
em cada uma apenas outro tanto
do que sinto por dentro quando as digo.

Palavra que me lavra. Alfaia escrava.
De mim próprio matéria bruta e brava
--- expressão da multidão que está comigo.


Ary dos Santos*

sábado, 24 de novembro de 2007

Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.

Pablo Neruda

Não me faça morrer..

domingo, 7 de outubro de 2007

É Proibido!!

Alguns sábios conselhos...


É proibido chorar sem aprender.
Levantar-se um dia sem saber o que fazer.
É proibido não rir dos problemas.
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo.
Não crer em Deus e fazer seu destino.
Ter medo da vida e de seus compromissos.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar.
Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram.
Deixar de dar graças a Deus por sua vida.
É proibido não buscar a felicidade.
Não viver sua vida com uma atitude positiva.
Não pensar que podemos ser melhores...
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.

Pablo Neruda
 

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