terça-feira, 25 de maio de 2010

Quando o inimigo é gente boa

Quando li a chamada do G1, no domingo, sobre um estudante de direito que matou um travesti, fiquei ligeiramente chocada. Mas quando vi a foto do sujeito, quase caí pra tras.
Eu conheço ele. Frequentamos um acampamento de jovens, a mesma turma na igreja. E, pasme, ele era um cara legal. Muito legal, por sinal. A notícia de que ele matou alguém me deixou realmente estupefata. Putz, era um cara de família tradicional. Os pais são gente super descente. Ele estudava direito, e tinha um senso de moral bem elevado. Isso tudo não faria o menor sentido, se não fosse o fato dele, agora, ser usuário dessa droga sintética devastadora, o crack.
Toda essa situação só confirma que não é preciso a pessoa ter pai bandido pra que a mesma siga um caminho torpe. Ela pode ter sido muito bem criada e, mesmo assim, se tornar um assassino, ou ladrão. E também prova que a gente não conhece ninguém de verdade...

1 pitacos:

Bia Bomfim disse...

Caraca, que história...

 

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