sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Febres e sustos

O ano nem começou direito e eu fiquei doente. Febre desde o reveillon.
Por conta disso, não quis ir sozinha pra casa e pedi a Gui pra me levar. Na volta pra casa de mam, já na saída da ponte, um mautorista fecha o nosso carro e Gui foi obrigado a fazer uma manobra muito arriscada. É impressionante as coisas que passam pela nossa cabeça em questão de segundos, quando parece que a continuidade da sua vida é improvável. Ver o muro se aproximar e, logo depois dele, uma queda para a morte, te faz pensar em como você tem vivido e se realmente tem se importado com o que deve importar.

Sorte ter ao volante alguém realmente bom. Sorte ter dado tempo de parar o carro. Sorte o freio (que deu problema semana passada) ter funcionado PERFEITAMENTE.
Sorte.

Sorte? Ou intervenção divina??

O susto passou. Mas a reflexão permaneceu.
 

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